Verso para memorizar da semana:

" Bendiga o Senhor a minha alma! bendiga o Senhor todo o meu ser!" (Sl 103:1, NVI).

domingo, 4 de abril de 2010

Lição 2


A Faculdade de Escolha

“Daniel resolveu que não iria ficar impuro por comer a comida e beber o vinho que o rei dava” (Dn 1:8).

Prévia da semana: O elevado valor que Deus atribuiu à nossa liberdade de escolha e livre-arbítrio é ilustrado pelas providências de Cristo para nossa salvação depois da queda. Nossa apreciação do amor de Deus, revelado no sacrifício de Cristo, é reconhecida quando O escolhemos como nosso Salvador.
Leitura adicional: Patriarcas e Profetas, capítulo 49, p. 521-524

Domingo, 4 de abril

Fazendo a escolha certa

Deus nos criou como indivíduos capazes de tomar decisões. Podemos analisar e categorizar, mas persiste ainda hoje a dúvida, como no Jardim do Éden: “É mau, ou bom?” Creio que o que somos agora e o que vamos nos tornar depende das escolhas que fazemos. Podemos escolher permanecer em silêncio numa determinada situação ou falar convincentemente em outra. Podemos escolher a qual deus servir, quais alimentos ingerir, quais líquidos beber. Em última análise, o que escolhemos é o que nos tornamos.
Durante meus anos de ensino médio, fiz um curso militar integrado no currículo. Não tive a opção de não fazê-lo. Se não o fizesse, não poderia me formar. O que eu mais odiava no programa era a Regra no2 das Ordens Gerais, que dizia: “Obedeça antes de reclamar.” Sendo inquisitivo, eu não podia suportar a ideia de que não tinha escolha exceto obedecer, ou então ser punido com qualquer número de flexões que meu superior estabelecesse. O rigor dessa disciplina ainda permanece quando compreendo o significado de obedecer a Deus.
Desde a Queda, Deus nos lembra vez após vez que devemos fazer escolhas certas. Ele até provê parâmetros para nos ajudar a restaurar Sua imagem perdida, como é declarado em Deuteronômio 30:10-19. Nesses versos, “Moisés desafiou Israel a escolher a vida, a obedecer a Deus, e, portanto, a continuar a experimentar Suas bênçãos. Deus não força Sua vontade sobre ninguém. Ele nos deixa decidir se queremos segui-Lo ou rejeitá-Lo. Essa decisão, contudo, é assunto de vida ou morte. Deus deseja que compreendamos isso, pois gostaria que todos nós escolhêssemos a vida. Diariamente, em cada nova situação, precisamos reafirmar e reforçar esse compromisso.”*
Se obedecermos a Seus decretos escritos no Livro, não será difícil alcançar a restauração. O Senhor nos revela princípios para o bem-estar físico a fim de elevar nossa maturidade espiritual. Mas temos poder suficiente para fazer as escolhas certas? É esse o enfoque de nosso estudo desta semana.
*Life Application Study Bible (Wheaton, Ill.: Tyndale House Pub.; Grand Rapids, Mich.: Zondervan Pub. House, 1991), p. 321.
Mãos à Bíblia
Quando Deus criou os seres humanos, Ele os fez como seres morais. E para que as pessoas sejam verdadeiramente morais, precisam ter liberdade moral. Em outras palavras, precisam ter a capacidade de escolher o que é errado, se quiserem. Se não tiverem essa opção, realmente, não poderão ser livres.

1. O que está implícito nas palavras de Deus a Adão? Como a liberdade moral de Adão é revelada nestes textos? Gn 2:16, 17

2. De que forma Adão e Eva exerceram o livre-arbítrio? Em cada uma dessas fases, como eles poderiam ter feito escolhas melhores? O que podemos aprender destes textos sobre as escolhas que fazemos? Gn 3:1-6

Sandro A. Dela Roca Dagatan, Filipinas

Segunda, 5 de abril

Decisões sobre as tentações

Como cristãos, sabemos que nosso corpo é o templo de Deus. Portanto, precisamos tomar o máximo cuidado com ele. Mas as pessoas às vezes escolhem introduzir no corpo coisas que não são saudáveis. Talvez façam isso por estarem deprimidas e esperam que os alimentos que ingerem, aquilo que bebem ou as drogas as façam se sentir melhor. Às vezes, as pessoas fumam ou bebem na esperança de esquecer os problemas. Mas tanto o fumo quanto o álcool são venenos e causam grande dano ao corpo. Esses venenos aumentam o risco de desordens de comportamento e da função cerebral.
“Pesquisadores descobriram que adolescentes dependentes do álcool têm baixo desempenho em testes de condicionamento. O efeito da nicotina no cérebro adolescente revela os seguintes resultados: (1) os receptores químicos para a nicotina (um sinal de dependência) aumentam duas vezes mais nos adolescentes que nos adultos; e (2) a exposição à nicotina causa problemas comportamentais permanentes, especialmente em adolescentes do sexo feminino.”*
Por outro lado, escolhas saudáveis podem efetuar poderosas mudanças positivas em nós. No que diz respeito a alimentos prejudiciais, sabemos que a carne não é boa para a saúde porque contém colesterol, que pode causar diversas doenças. É por isso que muitas pessoas agora escolhem ingerir mais verduras, frutas e outros alimentos saudáveis. Desejam desfrutar de uma vida boa e longa. Por causa de sua dieta saudável, sabe-se que os adventistas do sétimo dia vivem mais e com mais saúde que as outras pessoas. Escolher seguir uma dieta mais saudável, praticar exercícios e cultivar bons pensamentos nos ajuda a dormir melhor e a ter mente mais clara.
Deus nos deu a faculdade de escolha. Podemos usá-la para o bem ou para o mal. Decidimos o que escolher entre as coisas que nos cercam. Que caminho devemos seguir? Que passos devemos dar? Que tipo de dieta devemos escolher? É bom saber que Deus está sempre pronto a nos ajudar com todas as escolhas que encontramos no caminho. Quando você enfrentar uma escolha difícil no que respeita a sua saúde, lembre-se de que Ele está pronto a dirigi-lo.
*Elvira Galvez, “Alcohol, Nicotine and the Brain”, Sci-Tech Magazine (Quezon City: Dane Publishing House, Inc.), v. XIX, nº 4, p.12, 13.
Mãos à Bíblia

3. Leia Gênesis 3:7-13 e responda às perguntas a seguir:

a) Se você pudesse definir, em uma palavra, o que o casal experimentou, qual seria essa palavra, e por quê? Em nossa experiência hoje, como às vezes enfrentamos a mesma circunstância?
b) Que outra emoção eles experimentaram e que não conheciam antes? Novamente, como experimentamos o mesmo, e por quê?
Quando até os cabelos de nossa cabeça estão contados (Mt 10:30), vemos que não podemos enganar Deus sobre nossos atos. Mas podemos enganar a nós mesmos, não podemos? Quão facilmente encontramos maneiras de tentar colocar a culpa em outros!

Mariel Joyce L. Perez Dagatan, Filipinas

Terça, 6 de abril

A faculdade de escolha

A Queda (Gn 3:1-13). “No meio do jardim, perto da árvore da vida, estava a árvore do conhecimento do bem e do mal. Esta árvore fora especialmente designada por Deus para ser a garantia de sua [de Adão e Eva] obediência, fé e amor a Ele” (Ellen G. White, História da Redenção, p. 24).
Quando Adão e Eva foram colocados no belo jardim, tinham tudo para sua felicidade, mas Deus escolheu pôr à prova a lealdade deles antes de terem segurança eterna. Foi permitido que Satanás os testasse. Se eles suportassem a prova, estariam no eterno favor de Deus.
Com um misto de curiosidade e admiração, Eva se viu contemplando o fruto da árvore proibida. Deus lhe havia dado a liberdade e a sabedoria para escolher entre o bem e o mal. Havia dado a ela, livremente, o bem, mas ela estava pensando na possibilidade do mal. O tentador colheu o fruto e o entregou a ela. Eva o recebeu, comeu, e ficou encantada com ele. Pareceu-lhe delicioso ao paladar. Logo que ela desobedeceu, tornou-se um poderoso meio através do qual a queda de seu esposo poderia ocorrer. Foi então que o pecado entrou no mundo.
Liberdade de escolha (Gn 2:16, 17). Deus instruiu nossos primeiros pais com respeito à árvore do conhecimento. Não os privou do poder de escolher o fruto proibido. Deixou-os como agentes morais livres para crer em Sua palavra e obedecer a Seus mandamentos. Contudo, nossos primeiros pais escolheram acreditar nas palavras da serpente em vez de acreditar e confiar em Deus. Basicamente, desconfiaram de Sua bondade e acolheram as palavras de Satanás.
Deus criou os seres humanos com a faculdade de pensar, de discernir o que é bom e o que é correto. Não os criou como robôs. Em resultado, temos a liberdade de escolher e decidir o que faremos com nossa vida. Deus deseja que exerçamos essa faculdade e liberdade para nosso bem e Sua glória.
Escolhas erradas e seus resultados (Dt 30:10-19). “Eva creu realmente nas palavras de Satanás, mas a sua crença não a salvou da pena do pecado. Descreu das palavras de Deus, e isto foi o que a levou à queda” (Ellen G. White, Patriarcas e Profetas, p. 55).
Não devemos negligenciar a oportunidade de estudar as verdades de Deus. Elas nos são dadas para nos salvar do engano. Negligenciá-las resultará em ruína. Toda escolha errada tem consequências desagradáveis e às vezes sérias; mas quando escondermos a Palavra de Deus em nosso coração, quando aprendermos a andar ao lado de Jesus, também aprenderemos como fazer escolhas que sejam fiéis à fé que professamos.
A escolha de Deus (Jo 3:16; 1Co 6:19, 20). Quando Adão e Eva pecaram, Deus colocou em ação o plano da salvação. Esse plano foi concebido em resultado de Seu amor por nós (Jo 3:16). Apesar de nossos pecados, Deus nos ama e deseja salvar-nos. É por isso que Ele enviou Seu Filho para morrer por nós. Por sermos valiosos aos Seus olhos, Ele deseja que vivamos uma vida feliz, saudável e santa. É por isso também que Ele deseja que escolhamos obedecer à Sua vontade; exercer a liberdade de escolha para optar pelo que é bom para nosso corpo. Então, poderemos glorificá-Lo com um corpo redimido (1Co 6:19, 20).
A insistência de Paulo era que, embora fosse livre para fazer qualquer coisa, não deixava que nada o dominasse. O grande fato da fé cristã é que, em lugar de tornar o homem livre para pecar, ela o torna livre para não pecar. É fácil permitir que hábitos nos dominem; mas a força cristã nos capacita a dominá-los. Quando um homem realmente experimenta o poder que vem de Cristo, torna-se não o escravo de seu corpo, mas seu mestre. Muitas vezes, alguém diz: “Vou fazer o que quero”, quando o que ele quer dizer é que vai condescender com o hábito ou a paixão que o domina; é só quando um homem tem a força de Cristo em si, que ele pode realmente dizer: “Vou fazer o que quero”, e não: “Vou satisfazer as coisas que me dominam.”
Mãos à Bíblia
Embora nossa natureza tenha sido mudada depois da queda de Adão e Eva, ainda temos o poder de escolha. O que fazemos com essa capacidade depende inteiramente de nós.

4. Quais foram as escolhas de Abraão? Hb 11:8-10. Que podemos aprender dessas escolhas?

5. Quais foram algumas das escolhas erradas de Abraão? Quais foram as consequências dessas escolhas? Veja Gênesis 16; Gn 21:9-14.

6. Uma coisa é dizer que devemos tomar decisões certas; outra é fazer isso. De que maneira podemos programar nossa mente de forma que estejamos mais preparados para tomar decisões certas? Sl 119:11; Fp 4:8; Cl 3:2

Jervenesence Salathiel O. Florece Dagatan, Filipinas

Quarta, 7 de abril

Uma escolha entre muitas

Uma coisa que requer boas decisões e que pode levar ou à vitória ou à derrota, é o apetite. “No deserto da tentação, Cristo defrontou as grandes tentações principais que assaltariam os homens. Ali enfrentou, sozinho, o inimigo astuto e sutil, vencendo-o. A primeira grande tentação teve que ver com o apetite; a segunda, com a presunção; a terceira, com o amor do mundo. Satanás tem vencido seus milhões, tentando-os a condescender com o apetite. Mediante a satisfação do paladar, o sistema nervoso torna-se irritado e debilita-se o poder do cérebro, sendo impossível pensar calma e racionalmente. Desequilibra-se a mente. Suas mais nobres e elevadas faculdades são pervertidas, servindo à concupiscência animal, e desprezam-se os interesses eternos e sagrados” (Ellen G. White, Conselhos Sobre o Regime Alimentar, p. 151).
“As irrefreadas satisfações da inclinação natural e a consequente enfermidade e degradação que existiam ao tempo do primeiro advento de Cristo, dominarão de novo, com intensidade agravada, antes de Sua segunda vinda” (Ibid.).
“A condescendência com o apetite teria implicado no sacrifício do vigor físico, da clareza do intelecto e do poder espiritual” (Ibid., p. 155).
Satanás pode estar à espreita ao nosso redor, mas não precisamos cair presa sua. “Todo homem tem, em grande medida, a oportunidade de fazer de si mesmo aquilo que escolher ser. As bênçãos desta vida, bem como do estado imortal, estão ao seu alcance. Ele pode edificar um caráter de sólido valor, ganhando nova força a cada passo. Pode avançar diariamente em conhecimento e sabedoria, cônscio de novas luzes ao progredir, acrescentando virtude a virtude, graça a graça. Suas faculdades melhorarão com o uso; quanto mais sabedoria alcança, maior será sua capacidade de conquista. Sua inteligência, conhecimento e virtude, se desenvolverão assim com maior força e mais perfeita simetria” (Ibid., p. 16).
Toda filosofia religiosa trata do conceito da escolha. Talvez escolher faça parte da condição humana. Queiramos ou não, o poder de escolha é nosso. A principal pergunta é: Como usaremos esse poder?

Mãos à Bíblia

7. Que opções apresentou Moisés a Israel, em nome do Senhor? Qual era a vontade de Deus a esse respeito? Dt 30:10-19. Que implicações tinham as decisões dos israelitas sobre sua descendência?
Tem-se feito muito alarde sobre o “suposto” benefício de um copo de bebida alcoólica por dia. Essa promoção, impulsionada pelos lucros da indústria de bebidas, enganou a muitos. O álcool continua a ser o que sempre foi: um dos grandes flagelos da humanidade. E com todas as advertências que recebemos sobre isso, seria tremenda tolice baixar a guarda agora. Sabe-se que cerca de 7 por cento das pessoas que tomam um primeiro trago se tornam alcoólatras ou problemáticas. A decisão de introduzir álcool em nossos lares, mesmo que seja um pouquinho, pode ter ou não repercussões sobre nós individualmente. Mas, que dizer de nossos filhos? Que dizer do exemplo que deixamos?

Jerome B. Balbastro Dagatan, Filipinas

Quinta, 8 de abril

Restauração

Podemos comparar o corpo a uma fotografia. As fotos familiares, por exemplo, são tesouros que podem ser danificados pela exposição à água, à luz, e ao manuseio descuidado. Se forem fotos digitais, podem ser apagadas acidentalmente, ou perdidas, caso o computador sofra uma pane. Quando nossas fotos são danificadas ou perdidas, tentamos restaurá-las da melhor maneira possível. Como o pecado nos danifica? E como podemos ser restaurados? Eis aqui algumas formas:
Escaneie as fotos. O primeiro passo para se restaurar fotos é escaneá-las. Esse será o espelho para ajudar você a ver todas as distorções. Retornando à dieta original que Deus lhe deu, você pode restaurar seu corpo (Gn 1:29).
Salve. Após escanear, comece a salvar as partes da foto que você restaurou. Quando você começar a restaurar seu corpo, sempre se lembre de ter um alvo e de manter esse alvo em mente. Salve-o em sua memória, para que você não se esqueça dele (1Co 10:31).
Corrija os defeitos. O terceiro passo é encontrar o que você precisa corrigir. Todo o seu corpo foi danificado por causa do pecado. A única maneira possível de corrigir isso é pedir ajuda ao Senhor (Sl 119:11).
Remova manchas e arranhões. O programa Photoshop tem filtros para manchas e arranhões que podem deletar imperfeições. Após restaurar seu corpo, as tentações ainda aparecerão no seu caminho. Dois elementos que removerão essas tentações são a oração e o estudo da Palavra de Deus (Sl 23:3; Tg 5:16; Ap 1:3).
Imprima e arquive. Depois de você ter terminado todos os passos acima, está preparado para imprimir e arquivar as fotos. Está pronto para partilhar seu testemunho vivo e ser uma pessoa mais dedicada a propagar as boas-novas da breve volta de Cristo (Mt 28:19, 20).
Devemos ir – quer seja até a porta do vizinho ou a outro país – e fazer discípulos. Isto não é uma opção, mas uma ordem para todos os que chamam a Jesus de “Senhor”. Ao obedecermos, temos conforto no conhecimento de que Jesus está sempre conosco.
Mãos à Bíblia

“E com respeito a Sião se dirá: Este e aquele nasceram nela; e o próprio Altíssimo a estabelecerá. O Senhor, ao registrar os povos, dirá: Este nasceu lá” (Sl 87:5, 6).
Embora todos tenham o poder de escolha, nem todos têm oportunidades iguais. Alguns sofrem desvantagens, independentemente da escolha. Em certa medida, todos nós fomos colocados em situações que não escolhemos.
8. Que critério terá Deus ao julgar as pessoas? Sl 87:5, 6. Como esses versos nos ajudam a entender melhor o significado de Mateus 7:1, 2?
Deus conhece nossas circunstâncias; Ele sabe que muitos de nós fomos criados em situações horríveis, que não dependem de nossas escolhas.

Lyka Manalo Dagatan, Filipinas

Sexta, 9 de abril

Sentimentos em vez de escolhas

Numa aula de contabilidade, estávamos discutindo o assunto de “dinheiro vivo recebido como juros de capital”. Quando dinheiro vivo é recebido como juros de capital, isso significa que os juros de capital são considerados como se tivessem sido “recebidos” e subsequentemente “vendidos” como dinheiro vivo.
E se isso fosse comparado às nossas escolhas? Significaria que nossos sentimentos são considerados como se fossem as escolhas que fazemos?
Todos nós sabemos que, para cada escolha que fazemos, há consequências – boas ou más. Contudo, às vezes as pessoas não levam a sério suas escolhas porque confiam somente em seus sentimentos. Creem que é melhor fazer escolhas com base em sua maneira de sentir, em vez de no raciocínio cuidadoso. Às vezes, somos cegados por nossos sentimentos a ponto de não podermos ver quais seriam as possíveis consequências de uma escolha.
Considere a parábola do semeador em Mateus 13:18-23. Se escolhermos ouvir a Palavra de Deus e aceitá-la rapidamente com alegria, mas então não permitirmos que Sua Palavra lance raízes em nossa vida, seremos rapidamente desviados dela por problemas ou perseguição. Deus certamente deseja que escolhamos recolher a semente que caiu em boa terra. Ele sabe que assim seremos mais frutíferos quando chegar o tempo da colheita.
Nossa salvação depende de como escolhemos e do que escolhemos. Devemos basear nossas escolhas não em sentimentos, mas em princípios e na Bíblia. Ao vivermos a Palavra em nossa vida, as escolhas corretas se tornarão claras. Não é verdade que os sentimentos são considerados como se fossem as escolhas. Não é seguro confiar em nossos sentimentos. Aprendamos a obedecer a Deus. É Seu plano que vivamos uma vida útil.
Mãos à obra
Faça uma lista de escolhas que você tem em duas áreas diferentes de sua vida e organize-as por ordem de importância para você.
Estabeleça o alvo de formar novo hábito saudável. Acompanhe seu progresso num diário durante três semanas.
Entreviste cinco pessoas com as perguntas: Você sente a necessidade de fazer escolhas melhores no campo da saúde? Se sim, por quê? Escreva um relatório sobre as respostas delas.
Reflita sobre o papel que seus sentimentos desempenham ao você tomar uma decisão. Peça a Deus que ajude você a fazer boas escolhas com base em Sua Palavra.

Villanueva Asis Dagatan, Filipinas

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